quarta-feira, 23 de setembro de 2015

O alunos do 8° Ano realizaram atividades sobre o Tema Africanidades.SEGUE ABAIXO ALGUNS DOS TRABALHOS DESENVOLVIDOS NA SALA DE INFORMÁTICA DA ESCOLA ESTADUAL PROF° TAIEKA TAKAHASHI GIMENES. Inclusive o aluno Gustavo citou uma reportagem de jornal para mostrar que o racismo se encontra presente na sociedade brasileira mesmo após o fim da escravidão.

Racismo no Brasil
O que é o racismo ?
Racismo é a convicção sobre a superioridade de determinadas raças com base em diferentes motivações em especial as características físicas e outros traços do comportamento humano.
O racismo ás vezes pode ser tão sério, que pode levar a pessoa a uma depressão e ás vezes pode até causar um homicídio.
Os negros são os que mais sofrem racismo,ou seja sofrem violência de policias claro que por sua cor.No Rio de Janeiro, muitos são os negros mortos por policiais.

Veja essa reportagem abaixo sobre uma criança que sofreu racismo

Criança é vítima de preconceito racial em concessionária de carros no RJ

Casal afirma que filho foi expulso pelo gerente da loja por ser negro.
O caso teve grande repercussão na internet

Uma família afirma ter sido vítima de preconceito racial em uma concessionária de carros de luxo, no Rio de Janeiro. Priscilla Celeste e o marido Ronald Munk estavam na loja com o filho adotivo, de sete anos, que é negro, para comprar um carro. Eles afirmam que o gerente expulsou o menino do local. O caso ganhou repercussão na internet, depois de ser divulgado pelo G1, o portal de notícias da Globo.
"Meu filho se aproximou e ficou do lado do pai, não falou nada, não falou uma palavra. Quando ele viu meu filho do lado do meu marido, ele falou: ‘sai daqui da loja, pode sair, isso aqui não é lugar pra você’. Antes dele concluir a frase, eu peguei meu filho pela mão e saí. Foi quando meu marido disse que aquele menino era o nosso filho".
É assim que a professora Priscilla descreve o episódio, que aconteceu no dia 12 de janeiro, dentro da Autokraft, concessionária da BMW na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade. O casal esperou uma retratação da loja, que não chegou. Mandou então um e-mail para a montadora, que pediu desculpas pelo episódio, mas deixou claro que não responde pela concessionária.
Uma semana depois, o casal recebeu um pedido de desculpas da loja, que chamou o caso de um "mal-entendido". Na quarta-feira (23), Antônio Bastos, um representante da Autokraft deu explicações: “Após o incidente, o gerente esclareceu que, por vezes, circulam crianças desacompanhadas na loja. Elas entram e tentam vender uma bala. Ele foi inábil no exemplo, mas essa criança não sofreu nenhum ato discriminatório de racismo ou preconceito", garante
O casal diz que em nenhum momento foi procurado pessoalmente ou recebeu qualquer telefonema, apesar de ser cliente da loja. Por isso, eles resolveram divulgar publicamente o que classificam de crime de preconceito e não de mal-entendido. Priscila e Ronald a página“Preconceito racial não é mal-entendido” no Facebook. Até o fim da manhã desta quinta-feira (23), mais de 44 mil pessoas manifestaram apoio à campanha.
O casal não registrou ocorrência na delegacia e vai se reunir com advogados para decidir se entra na Justiça. “Processar criminalmente é uma opção que a gente ainda tem e a gente está avaliando. O nosso intuito não é a punição de um indivíduo, o nosso intuito é muito mais, é que essa história se espalhe e tantas outras histórias venham à tona pra que a gente comece a tomar consciência do que é preconceito. Enquanto a gente achar como essa pessoa dessa concessionária, que é um mal- entendido, isso não vai mudar", afirma o pai da criança.

Poucos são os negros que estão em universidades ou em um bom emprego. A morte de negros por homicídio aumentou muito principalmente no Brasil, mais que o dobro em relação aos brancos.
Em minha opinião a pena por racismo devia aumentar e o racismo acabar, pois somos todos iguais perante deus.
NOME: Gustavo Rodrigues
N° 5
8° Ano

Racismo no Brasil


O racismo é um grande problema desde a era colonial cometido pela sociedade escravocrata.
O racismo não é uma teoria científica,mas sim um conjunto de opiniões, onde  a principal função é valorizar as diferenças biológicas entre os seres humanos,em que alguns acreditam serem superiores aos outros de acordo com sua matriz racial.
A crença da existência de raças superiores e inferiores foram utilizadas muitas vezes para justificar a escravidão.
Atualmente muitos negros vivem nas favelas e muitos são vitimas de violência policial.
De acordo com a Secretaria de Políticas e Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR),a morte de negros subirão de 34,1% para 36%,aumento de 5,6 %.
Poucos negros estão nas Universidades e a escola E.E Taieka Takahashi Gimenes é um exemplo de que não há um professor negro lecionando.
De acordo com essa pesquisa que fizemos, não existe democracia racial no Brasil, pois o racismo ainda existe na nossa sociedade.
Nomes do grupo: Eduardo Rissato, Eduardo Ueda, Alyson ,Pablo,Henrique.
Série: 8° A
A História da capoeira
A capoeira e uma mistura de dança, luta,e arte.
A capoeira foi criada para que os escravos possam se defender dos capitães do mato. O nome capoeira vem de um mato rasteiro que os escravos se escondiam quando fugiam  depois de um bom tempo uns escravos criaram um dos mais populares quilombo, o quilombo dos palmares.
Organização
O Quilombo dos Palmares era composto por vários mocambos (núcleos de povoamento). Os principais foram: Subupira, Macaco e Zumbi. De acordo com historiadores, o Quilombo de Palmares atingiu de 15 a 20 mil quilombolas na segunda metade do século XVII.

Movimentos básicos e avançados da capoeira são a ginga, cocorinha,.aú, au angola queda de quatro, macaco, meia lua de frente, negativa, benção, role armada, rasteira baiana, bote de lampejo, cabeçada, chapa, rabo de arraia, parafuso, salto mortal, ponteira queixada ,ponte, queda de 3 giro de mão

Instrumentos da capoeira
Os instrumentos de capoeira são reco reco, agogô, caxixi, atabaque, pandeiro berimbal.

Alunos:

Murilo, Jean...



terça-feira, 22 de setembro de 2015

Trabalho dos Alunos do 7° Ano sobre Africanidades

Os alunos do 7º Ano se empenharam em realizar atividades sobre a importância dos negros na formação da cultura brasileira.Pesquisaram os pratos de origem africana e que estão pressentes no nosso cotidiano.

CULINÁRIA AFRO BRASILEIRA
A  culinária é a referencia de vários estados diferentes com suas diferentes culturas .A nossa culinária virou patrimônio nacional. A culinária afro brasileira está presente no nosso cotidiano, como feijoada.
As pimentas são também de uma origem africana e estão presentes na culinária baiana e são muito usadas  para surpreender os turistas  A culinária afro brasileira é muito comentado por turistas em outros países e trazem mais e mais amigos  e ,familiares para conhecer e aprovar a nossa cultura .
No período colonial as comidas eram muito diferente pois dizem os portugueses que não tinha gosto e nem cheiro .Os portugueses criticavam a comida dos escravos africanos ,mais era o costume deles ,aprendiam daquela forma e não conseguia fazer de outra .
Dentre os pratos da culinária afro-brasileira se encontram a feijoada, acarajé, vatapá e o mugunzá. As pimentas foram trazidas da África e a melancia também.

NOME:MARIA EDUARDA   N°17 E BRUNA N° 3    7° ANO

A culinária afro-brasileira
A culinária afro-brasileira  foi praticada pelos negros no nordeste brasileiro, alguns dos alimentos é galinhada, feijoada, caruru ,vatapá, café , feijão, coco, banana, acarajé e a pimenta malagueta.
Os temperos utilizados nas comidas afro-brasileira são o açafrão e o leite de coco. A  culinária e muito praticada por brasileiros de toda a parte do Brasil graças as essas especiarias hoje temos variações de cardápio que passamos de geração para geração.
As especiarias estão no nosso dia a dia trazendo sabor e paladar para as comidas.saiba que o cuscuz já eram conhecidos pelos africanos antes da chegada dos portugueses ao Brasil . A cozinha negra faz o tempero valer apena pois o sabor esta no paladar que traz novidades para o povo do Brasil.
O candomblé tem uma relação muito próxima com a comida .A comida  feita por cozinheiras africanas que dão mais valor no que fazem do que algumas pessoas que esquecem de ingredientes.
São muito mais de 80 pratos diferentes que todos os brasileiros já devem ter feito em casa.
Essas comidas típicas são muito apreciadas por degustadores não só do Brasil mas também de outros países do mundo que também usam essas especiarias...

Nicole Alves Raimundo
Ana Clara Da Costa Salomão
Adriele Dos  Santos

7° A

                      Culinaria afro brasileira      

                                                                             
                                                                                                                                                          
A  culinária afro brasileira ,foi feito pelos africanos  como a feijoada.
A feijoada é um prato nacional do brasileira basicamente a mistura de
feijões pretos ,carne de porco e farofa.

começou com um prato portugueses que os escravos negros modificaram:os dons de escravos davam parte pobre do
porcos aos escravos e estes misturavam suas partes com farinha e feijão.
Também tem o acarajé,vatapá,mungunzá .
 Na época das grandes navegações, Portugal vivia de forma pioneira o fenômeno da globalização, lançando-se mar ao encontro da ampliação comercial, da conquista de novas rotas em busca de alimento e especiarias. Sem duvidas, as grandes matrizes da diversa e variada cozinha brasileira está em um Portugal ampliado com a África, com o Oriente e com as centenas de culturas indígenas.  Pode-se caracterizar a cozinha de herança africana no Brasil como adaptativa, criativa e legitimadora de muitos
outros de presença nacional. O nosso tão celebrado coco-verde vem da índia, passando antes pela África Oriental, África Ocidental, Cabo Verde e Guiné para então fixar-se no Nordeste brasileiro. O dendê é uma das marcas da cozinha genuinamente africana no Brasil e o dendezeiro é sagrado para os Ioruba, sendo conhecido como igí-opé . A mundialização sempre aconteceu na boca.
. Feijão variados, inhames, quiabos, acréscimos de camarões defumados, gengibre, pimentas e óleos vegetais como o azeite de dendê fazem a base de uma mesa em que vigoram acarajés, abará, vatapás de peixe e galinha, bobós, carurus, entre tantos outros pratos. Ainda os cardápios sagrados dos terreiros de candomblé trazem alimentos como o ipeté, amalá acaçá e bebidas como aluá, feito de milho rapadura, gengibre e água.  A alimentação dos escravos nas propriedades ricas incluía canjica, feijão-preto, toucinho, carne-seca, laranjas, bananas, farinha de mandioca e o que conseguisse pescar e caçar; e nas pobres era de farinha, laranja e banana.
Os temperos utilizados na comida eram o açafrão, o óleo de dendê e o leite de coco. O cuscuz já era conhecido na África antes da chegada dos portugueses ao Brasil, e tem origem no norte da África, entre os berberes. No Brasil, o cuscuz é consumido doce, feito com leite e leite de coco, a não ser o cuscuz paulista, consumido com ovos cozidos, cebola, alho, cheiro-verde e outros legumes. O leite de coco é usado para regar peixes, mariscos, arroz de coco, cuscuz, mungunzá e outras iguarias.  
O que vem da Costa:
Genericamente os produtos originários da ampla costa atlântica do continente africano são conhecidos como da costa, por exemplo, pimenta da costa. Há um longo caminho histórico e econômico unindo o que vem da costa na formação do povo brasileiro. O amplo patrimônio gastronômico de civilizações africanas e de soluções e recriações afrodescendentes fazem um dos mais notáveis caminhos para compreender o que come o brasileiro.
Fontes:
Atlas Afro-Brasileiro Cultura Popular.
Sabrina
Laiane

7° A